segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Fonemas, sílabas, encontros vocálicos (hiatos, ditongos e tritongos) e dígrafos

Boa tarde, pessoal! Vocês irão fazer, agora, algumas atividades sobre fonemas, sílabas, encontros vocálicos e dígrafos. Prestem muita atenção e bom trabalho a todos.


1 - Identifique encontros vocálicos aqui.


2 - Identifique hiatos aqui.


3 - Identifique ditongos aqui.


4 - Identique tritongos aqui.


5 - Identifique dígrafos aqui.


6 - Identifique fonemas, encontros vocálicos e dígrafos aqui.


7 - Identifique mais fonemas, encontros vocálicos e dígrafos aqui.

8 - Separe as sílabas das palavras aqui.


9 - Identifique a classificação das palavras com relação ao número de sílabas delas (monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas) aqui.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Respostas ao Roteiro de Leitura Midiática

Roteiro de Leitura Midiática
Aluna: Prof.ª Tatiana do Nascimento Cavalcante

1) Mas que leitura é essa?
                Responder com exatidão que leitura é essa, indicando, inclusive, as fontes a partir das quais a leitura acontece, realmente não é possível. Mas, se pensarmos tal qual sugeriu o educador Paulo Freire, segundo quem as pessoas fazem uma “leitura de mundo”, certamente poderemos afirmar que tudo que nos cerca é fonte de estímulo e, por isso mesmo, uma fonte de leitura em si.

 2) Quais são suas fontes de informação?
                Conforme disse na resposta anterior, tudo o que nos cerca é uma fonte de leitura: as pessoas, os acontecimentos, o mundo, enfim. E não apenas as instituições formalmente estabelecidas na sociedade cujo principal papel é, essencialmente, a transmissão do conhecimento culturalmente construído. O “conhecimento de mundo” (também proposto por Paulo Freire) que o aluno traz para a sala de aula é amealhado nas experiências dele ao longo de sua vivência em todos os espaços socioculturais pelos quais circula.

3) Como essa informação é processada, digerida e circulada entre nossos estudantes e trazida para nós, seus professores?
O que vai determinar o modo como as informações recebidas é processada é o próprio interesse do aluno a respeito delas. Isso significa dizer que a simples exposição a uma gama bastante variada de informações não garante, por si só, que tudo será assimilado e processado pelos indivíduos que têm acesso a elas. Acredito que esse interesse pessoal do indivíduo por uma ou outra informação caracteriza, de certa forma, uma espécie de “filtro interior” que seleciona o que iremos ou não processar.
 Se eu admitir que processamos somente o que nos interessa, posso concluir que somente o que é processado pode ser digerido. E digerir, para mim, é ressignificar aquilo que assimilo. Ou seja, é no digerir que transformo a informação em conhecimento para mim.
Quando penso no modo como meus alunos fazem circular as informações que chegam até eles, recordo que é bem possível rastrear as fontes de estímulo a que foram (ou não) expostos, o que processaram e digeriram. Na condição de professores, percebemos essas informações chegarem até nós, trazida pelos alunos, nas marcas linguísticas que reconhecemos em suas expressões orais ou escritas, nas ideias e posicionamentos que compartilham dentro e fora da sala de aula e em toda a sua produção escolar.

4) que valor tem essas informações para eles?
                O valor que as informações trazidas pelos alunos têm para eles é determinado por múltiplos fatores, dentre eles, acredito que o envolvimento emocional pode ser mencionado. É o fato de estar mais ou menos envolvido emocionalmente com uma informação (se isso desperta ou não o meu interesse pessoal, se isso me inquieta/ choca/ provoca/ incomoda/ impressiona/ estimula mais ou menos) que determinará o valor darei a ela. 

 5) Que critérios eles utilizam para selecionar e avaliar essas informações?
                Normalmente, os critérios para a seleção das informações por parte dos alunos repousa na esfera do interesse pessoal. Se eles têm variadas informações à sua disposição, selecionarão aquilo que lhes desperta o interesse. Do mesmo modo, se a informação que buscam é uma só mas são diversas as suas fontes, o critério de seleção continuará sendo o interesse pessoal.
A avaliação, por sua vez, costuma se dar de modo ingênuo já que o conhecimento de mundo que trazem (considerando-se o alunado da rede pública em nosso país) não lhe possibilita um juízo de valor firmemente ancorado no princípio de verdade e pertinência.

6) Que mídias nossos estudantes leem?
Considerando-se o alunado das escolas públicas em que leciono, por exemplo, posso afirmar que as principais mídias (entendida como veículo de comunicação de massa) a que eles têm acesso é a televisão. Não menciono a web porque, para os alunos, ela praticamente se reduz a um canal de jogos eletrônicos. Mas, se entendermos mídia como todo e qualquer aparato tecnológico que possibilita a comunicação entre nós, então incluirei o celular (com suas mais diversas funções) e o computador.

7) O que significa ler em tempos de acesso maciço às mídias?
Em todo o tempo de nossa discussão aqui, no curso de audiovisuais na escola, tenho percebido a leitura como a capacidade de compreender, de perceber as informações que chegam até mim. Assim, ler deixa de representar apenas a decodificação do código escrito para se estender também à compreensão das imagens, dos acontecimentos, das artes (música, desenho, escultura, cinema, fotografia, etc.) e de tudo o que seja para mim algum tipo de estímulo.

8) Afinal, o que é leitura midiática?
Entendo leitura midiática como aquela que resulta da leitura realizada a partir do uso de variados recursos de tecnologias de informação e de comunicação. Na verdade, não é algo novo no cenário educacional. Mas o é a premência com que precisamos incorporar essa prática nos planejamentos pedagógicos de nossas escolas (a saber, a escola pública brasileira).

9) Antes, porém, precisamos entender: o que é mídia?
Costumamos utilizar a expressão mídia para nos referir a toda forma de tecnologia de que dispomos em nossa dia a dia (televisão, rádio, computador, etc.). Contudo, podemos também definir a mídia, de modo mais específico, como sendo os canais de comunicação de massa. O certo é que o termo mídia pode ser compreendido, acertadamente, de variadas formas, uma vez que também pode se referir a diferentes objetos.  
Uma rápida busca na web mostrou-me algumas definições possíveis à mídia. Vale a pena compartilhar aqui. 

     Mídia é o termo que foi adaptado à pronúncia inglesa, vindo do termo latino Média, que significa “meio”. É usado pelos Meios de Comunicação Social para indicar todos os tipos de mensagem publicitária:
  • A comunicação de massa e indústria cultural e de entretenimentos;
  • Os veículos de comunicação (jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, cinema);
  • A área da publicidade que planeja e coordena a veiculação de anúncios propagandas, cartazes, outdoors, etc.;
·         A informação digita (fitas magnéticas, CDs, vídeos, disquetes, discos óticos, internet, etc.).
 Fonte: http://www.mh.etc.br/blog/relacoes-humanas/voce-sabe-o-que-e-a-midia

10) Que tipo de leitor midiático eu sou, ou seja, que mídias eu utilizo para ter acesso à informação e para buscar conhecimento?
Utilizo com frequência a web (e-mail, blog, buscas, podcasts, redes sociais, atividades educativas online, etc.), a televisão e o celular. Eventualmente, utilizo em sala de aula o data-show. 

11) O que você tem a dizer sobre isso (que o comentário dos alunos do prof. Sayad é verdadeiro, ou seja, que as mídias substituem a escola)?
                Não creio que as mídias substituem a escola e menos ainda que o farão no futuro. Precisamos considerar o papel fundamental que o professor, enquanto mediador (retomando Vygotsky), exerce no processo de construção do conhecimento levado a cabo pelo aluno. Creio, sim, que os papéis desempenhados pelos envolvidos na tarefa educativa (professor, aluno, escola, família, sociedade) sejam ressignificados, redimensionados, mas, não, anulados. O que estamos vendo acontecer é que as mídias passam a ser, talvez, não um novo recurso educativo (porque, na verdade, não são novos na educação. O que são novos são os formatos com que surgem e se oferecem ao nosso trabalho de educadores.), mas uma forma agora considerada como premente para se lidar com a informação na educação.

12) Qual é, na sua opinião e experiência, a diferença entre ler jornais impressos e ler jornais eletrônicos? Quais são, se houver, as vantagens ou as desvantagens de um formato sobre o outro?
                Em minha opinião, as vantagens e desvantagens de um formato sobre o outro devem ser consideradas tendo como referência o uso que queremos fazer dele e o contexto em que estamos, afinal, nem sempre temos à nossa disposição um ambiente informatizado. Além disso, devemos considerar também a relação custo/benefício. Mas precisamos considerar, é verdade, que a facilidade de acesso virtualmente imediato ao que está materialmente distante é bastante tentador, principalmente em tempos em que temos necessidade de comunicação imediata. 

13) Busque no Google, ou por meio de um recurso similar, os endereços eletrônicos destes jornais e revistas citados, ou de outros jornais, revistas e também editoras que você busca para obter informações.


14) Compartilhe esses endereços com seu professor e seus colegas de curso.
Em entrevista que pode ser acessada e lida neste link aqui, o historiador francês Roger Chartier afirma que é papel da escola ensinar a ler frente à tela.
                               
15) Diga o que você pensa sobre a afirmação desse historiador.
                A ideia de que é papel da escola ensinar a ler em frente à tela, no contexto em que trabalho, soa como um desafio aos colegas de profissão. Isso porque constatamos com frequência, no dia a dia de nossas atividades (dificuldade na formatação de um documento de texto, falta de habilidade na utilização de um programa, rara utilização do laboratório de informática, etc.), que também nós precisamos aprender a ler em ambiente virtual. Tanto quanto, ou às vezes mais, do que os alunos.
                Quando refletimos sobre os diversos compromissos que a escola tem em nossa sociedade, facilmente percebemos que dentre eles está a tarefa de cooperar para a formação de cidadãos aptos a participar da sociedade politicamente conscientes da posição que ocupam nela. E se atualmente a inclusão digital pode ser considerada como um atributo do papel desempenhado pelo cidadão, logo concluiremos que ensinar os alunos a lerem em frente à tela é, sim, uma nova (mas não tão nova) tarefa a que a escola não pode se subtrair. Por essa razão, concordo, sim, com a afirmação do historiador previamente mencionado.
                 
16) Você concorda com essa afirmação? Comente.
                A princípio, concordo, sim, com essa afirmação. Afinal, tudo o que se refere às novas tecnologias e às mídias realmente vem de uma cultura urbana. Mas precisamos estar atentos ao fato de que as tecnologias e mídias normalmente surgem na cultura urbana mas não se restringem a elas. Essa verdade é o que nos permite admitir que não há mais impedimentos para que o homem do campo usufrua dos mesmos recursos de que o homem urbano dispõe.

17) Caso concorde, com qual das culturas (urbana ou rural) você se identifica mais? Por que?
                Creio que me identifico mais com a cultura urbana. Isso porque minha criação e desenvolvimento ocorreram em espaços sociais distantes da vida no campo, em meio às especificidades da vida na cidade.

18) Essa sua identificação leva você a ter que tipo de relação com as mídias e com as tecnologias de informação e comunicação?
                A minha identificação com a cultura urbana não implicou, necessariamente, um grande envolvimento com as mídias e com as tecnologias de informação e comunicação no sentido de hábil manuseio e uso. Mas, sem dúvida alguma, possibilitou a mim uma convivência natural com esses recursos em diversos dos ambientes pelos quais circulo ou já circulei (escola, trabalho, diversão, etc.). Ainda que essa dita convivência natural não tenha anulado os comuns estranhamentos causados pelos novos e inusitados usos e aplicações que os referidos recursos a cada momento adquirem em nosso dia a dia. Não fosse assim, eu não compartilharia com alguns colegas de curso a surpresa que temos experienciado a cada encontro diante das inovações a nós apresentadas. Não é mesmo?

19) Com qual dessas duas culturas você percebe que seus alunos se identificam mais? Por quê?
                A realidade da escola pública é bastante instigante, já que contamos com um alunado de constituição diversa. Há alunos que vieram de pequenas cidades do interior do Estado ou até mesmo de outros Estados, de áreas urbanas ou rurais, e há alunos que sempre moraram na Capital. Há alunos que já estudaram em escolas particulares e há alunos que, embora em avançada idade escolar, ainda estão começando a se adaptar ao lápis e ao caderno.
                Considerando todos esses aspectos, parece se tornar frágil o conceito de cultura urbana e cultura rural uma vez que muitos alunos estão à parte dos recursos da modernidade e socialmente marginalizados de inúmeras formas. É como se vivessem em uma fazenda em pleno Jardim Guanabara, por exemplo. Aliás, isso de fato acontece. Sinceramente, penso que nem eles mesmos sabem a que espaço – rural ou urbano – pertencem.
                Tudo isso me possibilita estender aos meus alunos, em uma proporção muitas vezes ampliada, o mesmo estranhamento que sinto das inovações tecnológicas e midiáticas que surgem a cada momento. Estranhamento esse suavizado pela naturalidade do olhar infantil que simplesmente assimila o mundo, talvez mesmo sem compreender/ questionar os seus processos.

20) De que forma a identificação de seus alunos com uma dessas culturas influencia o modo como eles lidam com as mídias mais antigas e as mais recentes?
                Para as crianças (trabalho com alunos com idades que variam entre nove e treze anos de idade), não existem essas fronteiras entre mídias mais antigas e mais recentes. Pelo menos não como existem para nós, afinal, o que é realmente antigo possivelmente já nem esteja em uso agora (ou, ao contrário, o que é realmente recente nem seja conhecido por eles).
                De qualquer modo, sejam quais forem as mídias (celulares de variadas funções, caixinhas de som facilmente transportáveis em mochilas, os jogos de computador, etc.)  presentes no cotidiano escolar ou em outro ambiente qualquer, elas exercem, sim, um fascínio/ curiosidade sobre os alunos. Independentemente de quão familiarizado o aluno esteja com cada uma delas.

21) Como você avalia o uso das mídias feito pelos organizadores e pelos participantes de um evento como a Festa do Peão de Barretos, que é tido como um evento rural?
                Ainda que seja considerada um evento rural, a Festa do Peão de Barretos não é exclusivamente voltada para o homem do campo. No evento, há, sim, uma significativa presença de grandes investidores do agronegócio, mas a festa é movimentada, de fato, pelas pessoas da(s) cidade(s) que vão até lá em busca de diversão e entretenimento. Desse modo, é natural que a comunicação dos organizadores do evento com o público que pretendem alcançar utilize canais para a transmissão de sua mensagem que realmente acessem esse público ou que, pelo menos, estejam ao alcance deste. O que não significa que o homem do campo esteja desconectado/ isolado das novas tecnologias e mídias que temos discutido. Absolutamente.
               
22) E por falar nisso, essa festa é ou não é rural? O que você acha? Justifique sua resposta.
Acredito que a festa seja, sim, um evento rural. O que acontece é que os espaços – de modo específico, o rural e o urbano – têm se fundido ou se confundido de inúmeras formas. Mas os elementos característicos do espaço rural estão presentes na festa: os negócios firmados ali (leilões, vendas, etc.), as vestimentas (algo questionável, admito), os animais, os investidores do agronegócio, o homem do campo (representado pelos peões – ‘os verdadeiros’) e quase tudo o mais encontrado ali, enfim.

23) No que se refere à disciplina Leitura Midiática, como você lê essa mídia (no caso, o site referente à Festa do Peão de Barretos), pensando na forma de leitura e no acesso às informações? E quanto ao conteúdo, o que você tem a dizer?
                No caso do site da Festa do Peão de Barreto, percebo que minha leitura se dá com grande mobilidade, já que em um mesmo canal de divulgação eu consigo efetuar a compra do ingresso e acessar informações adicionais relacionadas ao funcionamento/ programação/ organização do evento por meio de links hipertextuais específicos disponibilizados no ambiente. Além disso, como não encontrei o endereço da festa na página sugerida para leitura, pude procurar a localização da mesma em outro site por meio de um buscador que utilizei para isso.
                Quanto ao conteúdo do site, acredito que o mesmo atinge o objetivo de divulgar o evento e disponibilizar ao público o máximo possível de informações sobre ele. Esqueceram-se apenas de disponibilizar o endereço exato da festa, talvez porque considerem que a informação já está explícita ao mencionarem o nome da cidade – Barretos. Mas, para quem não mora lá, essa informação seria muito importante. Meu interesse pelo endereço, por exemplo, foi para verificar se, de fato, a festa acontecia em um espaço rural (o que não acontece com a feira agropecuária de Goiânia).

24) A forma como os jovens são retratados na capa do livro correspondem à forma como você retrataria seus alunos? Sim? Não? Por quê?
                Não, não corresponde. Meus alunos estão, sim, crescendo na era das mídias eletrônicas, mas estas não estão tão integradas ao dia a dia ou às atividades rotineiramente desenvolvidas por eles. O acesso deles à web, por exemplo, costuma ser restrito a momentos que passam em lan houses.



domingo, 2 de outubro de 2011

Turma de Reagrupamento - Aula de Matemática

Bom dia, alunos da Escola Municipal Prof. Lourenço Ferreira Campos!

Leiam, atentamente, as instruções de cada atividade que vocês irão fazer. Lembrem-se: vocês começam a resolver uma questão de matemática no momento em que começam a lê-la. Se vocês conseguirem compreendê-la corretamente, terão mais chances de acertar o resultado. Entenderam?


Bom trabalho!


1. Ajudem o palhacinho a somar aqui.


2. Calculem contas de adição aqui.


3. Façam atividades de adição aqui.


4. Façam atividades de multiplicação aqui.


5. Façam atividades de subtração aqui.


6. Treinem a tabuada de 2 aqui.


7. Treinem a tabuada de 3 aqui.


8. Treinem a tabuada de 4 aqui.


9. Treinem a tabuada de 5 aqui.


10. Situações de divisão aqui.


11. Situações de subtração aqui.


12. Divisão de números naturais aqui.


13. Vamos resolver algumas questões aqui.


14. Adição com três fatores aqui.


15. Adição e subtração aqui.


16. Contas de divisão exatas aqui.


17. Multiplicação com três dígitos aqui.


18. Contas de subtração aqui.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Atividades

1. Selecione a palavra certa para cada espaço em branco aqui.

2. Descubra as palavras que estão erradas aqui.

3. Palavras complicadas aqui.

4. Elemento estranho aqui.

5. Combinando letras aqui.

6. Seguindo a lógica aqui.

As árvores e o machado















          Um homem foi à floresta e pediu às árvores que lhe dessem um cabo para o seu machado, alegando que precisava dele para sustentar a sua numerosa família. Considerando o sentido social e humanitário que aparentemente estava por trás daquela solicitação, o conselho das árvores mais velhas se reuniu, colocou o assunto em discussão, e ao final do encontro concordou com o que o lenhador desejava, dando a
ele uma árvore jovem, ainda, para que com ela o solicitante pudesse preparar a peça de que necessitava para guarnecer o seu instrumento de trabalho .

          De posse da autorização o homem não perdeu tempo e tratou de entrar em ação imediatamente: para começar, ele cortou a arvorezinha que as árvores mais velhas lhe haviam dado e fez com ela o cabo de que precisava, colocando-o em seu machado; em seguida, passou a usá-lo numa faina incessante, derrubando em pouco tempo, com seus golpes potentes e certeiros, um bom número das mais nobres, das maiores e das mais antigas árvores da mata.

          Em razão disso, enquanto aumentava rapidamente na floresta a destruição provocada pelo incansável e insaciável lenhador, também crescia, na mesma proporção, a lamentação das árvores mais velhas, que a tudo assistiam sem nada poder fazer. Até que um majestoso jacarandá quase centenário, disse inconformado a um pé de cedro da mesma idade, que vivia a seu lado:

          - Nossa decisão imprevidente trouxe a perdição para todas as árvores aqui da floresta. Se ao contrário do que fizemos, tivéssemos respeitado os direitos daquela árvore ainda tão nova, poderíamos ter resguardado o privilégio de continuarmos a viver por muitos e muitos anos.

          Moral da história: aquele que discrimina ou menospreza o seu semelhante, não poderá reclamar se alguém, algum dia, fizer a mesma coisa com ele.
Baseado na fábula do mesmo nome, de Esopo.

 



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Para que serve um blog

     Quero compartilhar com vocês o que descobri acerca dos blogs.

     Muito mais do que uma vitrine pessoal, o blog pode ser um instrumento/ canal de compartilhamento de conhecimento e experiências.

     Eu, certa vez, estava procurando informações na internet sobre a língua japonesa quando encontrei o blog do Eduardo Monteiro, um cara autodidata apaixonado pela língua japonesa e que costumava postar em seu blog as lições sobre o idioma que estudava sozinho. E não é que o Eduardo era seguido por muitas pessoas? Aconteceu que o trabalho dele cresceu tanto que ele se viu forçado a abandonar a plataforma de blog para poder expandir o trabalho com a língua japonesa em um outro ambiente na rede. Deem uma conferida no que o Eduardo tem feito no Língua Japonesa. Quem sabe vocês não acabam se apaixonando também pelo japonês?

      Curiosidade: Pesquisas indicam que os indivíduos nativos da língua japonesa acionam mais o hemisfério cerebral direito do que os nativos das outras línguas (MARINHO JR., R. O Cérebro Japonês. São Paulo: Aliança Cultural Brasil-Japão / Massao Ohno, 1989). O hemisfério direito é mais relacionado à percepção dos sons, das imagens e dos espaços. O esquerdo é o relacionado ao raciocínio lógico e às funções verbais tais como ocorrem nas línguas de origem ocidental.

     Até loguinho!

sábado, 10 de setembro de 2011

Curso de blog - Aula1

Curso de blog - Aula 2

Curso de blog - Aula 3

Curso de blog - Aula 4

Curso de blog - Aula 5

Curso de blog - Aula 6

Curso de blog - Aula 7

Curso de blog - Aula 8

Curso de blog - Aula 9

Aperfeiçoamento em Linguagem Audiovisual

   Expectativas magnificamente superadas neste dia, pessoal! O curso Aperfeiçoamento em Linguagem Audiovisual ministrado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás é muito bom. Parabéns aos colegas que estão sabendo aproveitar essa oportunidade para o aperfeiçoamento de sua prática educativa. Excelente!